Eu comecei esse ano um perfil literário no Instagram (@personaliteraria) e, no início, tava começando a me bitolar com obrigações tiradas do fundo sabe-se lá de onde, até que me dei conta de que o propósito todo da coisa - que era só exercitar um hobby que eu já fazia no meu perfil pessoal estava se perdendo. Gostei bastante do conceito de jardim digital. Creio que, no fim das contas, é o que tenho em mente quando escrevo sobre um livro que li e publico nas redes. É, sobretudo, pelo prazer que sinto quando faço isso e quando deixo registrado em algum cantinho na internet.
P.S.: obrigado, de coração, por esse vídeo da Florence cantando Cosmic Love. Vou até ouvir o primeiro álbum dela.
E as folhas mimeografadas que chegavam à nossa carteira com aquele delicioso cheirinho de álcool? E as folhas pautadas que levávamos à biblioteca para copiar trechos e mais trechos de livros, para montar o trabalho escolar? A gente é antiga hahaha!
Enquanto lia sua trajetória com os blogs, eu, que estou perto de lançar meu primeiríssimo blog, mesmo me sentindo atrasada, me vejo dividida entre produzir o conteúdo que amo, e ao mesmo tempo, ter que atender o algoritmo para manter a visibilidade e assim, manter as vendas dos meus produtos, que é o meu trabalho em tempo integral. Penso muitas vezes em como a dinâmica das redes sociais nos meteu numa cilada.
Blogueira desde 2004 que sou, ainda não aprendi muitas coisas sobre este mundo digital, mas uma eu afirmo sem pensar duas vezes: a vida (online) se divide entre antes e depois de mandar o algoritmo à merda! Amei o texto!
To nos blogs deles que eles surgiram, assim como nas redes sociais, mas o TikTok, assim como você, não consegui me render... na real, eu nem tentei... zapeio lá de vez em quando porque gosto de ver movimentos nascendo, mas por enquanto é só. Adorei a reflexão.
O que eu amei essa edição não está escrito. To vivendo o mesmo dilema e o mesmo desgaste aqui. Tão bom sentir que não estou sozinha. E para lembrar: eu AMO o conteudo que você produz. (E obrigada pela indicação ❤️)
eu adorei a ideia dos jardins digitais! certamente estou muito mais querendo ir por esse caminho também. eu tenho a vantagem (escolha também) de não trabalhar com redes sociais, influência, mkt digital e afins, então entro e saio das redes quando quero. mas torço para que quem trabalha com isso também possa, aos poucos "jogar um jogo" um pouco mais legal e autoral.
Oi Sarah. Tô contigo. Abandonei a preocupação com os algoritmos (embora ainda mantenha vigilância) para cuidar do meu jardim. E se tenho alguma noia, é que esse jardim é que ele seja a expressão da minha alma, não de uma máscara. É um desafio e tanto, mas é lindo ver os brotinhos livres.
Sarah, adoro seu conteúdo! <3
Eu comecei esse ano um perfil literário no Instagram (@personaliteraria) e, no início, tava começando a me bitolar com obrigações tiradas do fundo sabe-se lá de onde, até que me dei conta de que o propósito todo da coisa - que era só exercitar um hobby que eu já fazia no meu perfil pessoal estava se perdendo. Gostei bastante do conceito de jardim digital. Creio que, no fim das contas, é o que tenho em mente quando escrevo sobre um livro que li e publico nas redes. É, sobretudo, pelo prazer que sinto quando faço isso e quando deixo registrado em algum cantinho na internet.
P.S.: obrigado, de coração, por esse vídeo da Florence cantando Cosmic Love. Vou até ouvir o primeiro álbum dela.
E as folhas mimeografadas que chegavam à nossa carteira com aquele delicioso cheirinho de álcool? E as folhas pautadas que levávamos à biblioteca para copiar trechos e mais trechos de livros, para montar o trabalho escolar? A gente é antiga hahaha!
Enquanto lia sua trajetória com os blogs, eu, que estou perto de lançar meu primeiríssimo blog, mesmo me sentindo atrasada, me vejo dividida entre produzir o conteúdo que amo, e ao mesmo tempo, ter que atender o algoritmo para manter a visibilidade e assim, manter as vendas dos meus produtos, que é o meu trabalho em tempo integral. Penso muitas vezes em como a dinâmica das redes sociais nos meteu numa cilada.
Como sempre, amei o texto!
Blogueira desde 2004 que sou, ainda não aprendi muitas coisas sobre este mundo digital, mas uma eu afirmo sem pensar duas vezes: a vida (online) se divide entre antes e depois de mandar o algoritmo à merda! Amei o texto!
To nos blogs deles que eles surgiram, assim como nas redes sociais, mas o TikTok, assim como você, não consegui me render... na real, eu nem tentei... zapeio lá de vez em quando porque gosto de ver movimentos nascendo, mas por enquanto é só. Adorei a reflexão.
O que eu amei essa edição não está escrito. To vivendo o mesmo dilema e o mesmo desgaste aqui. Tão bom sentir que não estou sozinha. E para lembrar: eu AMO o conteudo que você produz. (E obrigada pela indicação ❤️)
eu adorei a ideia dos jardins digitais! certamente estou muito mais querendo ir por esse caminho também. eu tenho a vantagem (escolha também) de não trabalhar com redes sociais, influência, mkt digital e afins, então entro e saio das redes quando quero. mas torço para que quem trabalha com isso também possa, aos poucos "jogar um jogo" um pouco mais legal e autoral.
Oi Sarah. Tô contigo. Abandonei a preocupação com os algoritmos (embora ainda mantenha vigilância) para cuidar do meu jardim. E se tenho alguma noia, é que esse jardim é que ele seja a expressão da minha alma, não de uma máscara. É um desafio e tanto, mas é lindo ver os brotinhos livres.
te entendo tanto <3 o melhor conteúdo é aquele que está perto de quem somos