Desde que me conheço como gente sempre houve uma demanda, quase uma imposição, para que eu fosse bonita. Minha mãe escolhia com esmero laços, vestidos e botinhas para eu usar. Existia em casa a instituição “roupa de sair“, aqueles trajes escondidos no alto do armário que só eram usados para ir a festas de aniversário, ao templo ou ao shopping - não necessariamente nesta ordem de importância.
Cada vez mais, graças a minhas amigas de Subsfack, entendo que não preciso ser bonita e que posso até ser a menos inteligente do rolê. O pertencimento que encontro por meio das crônicas das minhas autoras preferidas neste canto da internet tem sido libertador em muitos sentidos! p.s. Obrigada por me linkar!
Me sinto incompleta e ainda me vejo correndo atrás desse ideal inalcançável. Mas acho que corro menos do que antes. Um dia de cada vez, né? Estamos muito em sintonia com as reflexões hoje <3 Muito obrigada pelo lindo texto e pela indicação, amiga.
Falei sobre esta palavra nessa semana, tentando explicá-la par um amigo. Não sou judia, mas minha mãe teve uma amiga que chanava todas as namoradas do filho de schlepper (uma mítica mãe judia, ela sim). Daí que a palavra entrou no léxico da minha família. Adorei o texto, tentar ser "padrãozinha" todo o tempo, como diz minha filha, dá um cansaaaaço... Abraço!
Cada vez mais, graças a minhas amigas de Subsfack, entendo que não preciso ser bonita e que posso até ser a menos inteligente do rolê. O pertencimento que encontro por meio das crônicas das minhas autoras preferidas neste canto da internet tem sido libertador em muitos sentidos! p.s. Obrigada por me linkar!
Exatamente! No meu caso foi com o peso, ser magra a todo custo.. e hoje eu só falo pqp não devo isso a ninguém, tô bem, valeu.
é um alívio imenso ser mulher e internalizar que não se precisa ser bonita!!! tem que jogar essa verdade aos quatro veeentos mesmoo!
obrigada pelo texto! 🤍
Me sinto incompleta e ainda me vejo correndo atrás desse ideal inalcançável. Mas acho que corro menos do que antes. Um dia de cada vez, né? Estamos muito em sintonia com as reflexões hoje <3 Muito obrigada pelo lindo texto e pela indicação, amiga.
Falei sobre esta palavra nessa semana, tentando explicá-la par um amigo. Não sou judia, mas minha mãe teve uma amiga que chanava todas as namoradas do filho de schlepper (uma mítica mãe judia, ela sim). Daí que a palavra entrou no léxico da minha família. Adorei o texto, tentar ser "padrãozinha" todo o tempo, como diz minha filha, dá um cansaaaaço... Abraço!
Você é MARAVILHOSA, amiga. Que reflexão necessária!